sábado, 23 de junho de 2012

Tá liberada a festa

Eu sei que faz tempo que não escrevo e que deixei vocês um pouco de lado nesses últimos dias, mas tem uma causa muito boa e nobre por trás. Quem é mais chegado sabe do que estou falando.

E pra quem leu o título do post deve estar pensando: Lá vem ele escrever mais uma vez sobre R49 (o ex-R10), mas não é... Mesmo que eu vá falar de festa, o tema não é o boleiro gaúcho.

Tô falando de uma aposta que fiquei sabendo hoje pela manhã e me deixou bastante feliz. Como tive rodada da Taça Escolar 2012 no Colégio Bom Conselho, lá encontrei o professor Bruno do Colégio Militar e o professor Vagner do Colégio Concórdia Porto Alegre.

No papo antes da partida entre Militar e Concórdia, Bruno confidenciou que ele e o professor Thiago do La Salle São joão fizeram uma aposta entre eles. Cada um tem até o final do ano, onde fazemos a nossa reunião de avaliação e após um churrasquinho com futebol, que os dois tem até esta data para emagrecer 10 quilos.

Isso mesmo 10 QUILOS. Se por algum acaso isso não acontecer, eles pagam o churrasco do final do ano. Quando eu ouvi a aposta deles não contive a felicidade. Tá liberada a festa no final do ano!!! Acho brabo que algum dos dois consiga chegar ao objetivo estabelecido. Ou seja, alguém vai bancar a festinha dos professores da taça Escolar...

Como se não bastasse a deitação que acontece no time que perde a partidinha amistosa que rola antes do churrasco, agora ainda teremos dois possíveis alvos para mais gozação. Mas vamos pensar positivo. Acredito bastante na força de vontade do bruno e do Thiago.

Só não acredito que ela seja suficiente pra eles conseguirem cumprir com a aposta... e desta parte eu não tenho como negar: Tô torcendo tanto pra eles não chegarem no peso... hehehehehehehe

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Ansiedade a mil.

Semana de decisões na Libertadores e na Copa do Brasil. e mesmo que eu só tenha um time que torço, todos os jogos me deixam ansiosos. Adrenalina sobe e é tensão direta na veia. Não sei porque isso acontece, mas desde que me conheço por gente fico assim em decisões de qualquer equipe.

Até mesmo quando o rival do meu time joga fico ansioso. E não tenho como não sentir essa sensação. Mexe comigo mais do que se fossem meus alunos jogando. É sem explicação. e o que esperar de uma semana decisiva? Só jogão.


São paulo e Coritiba jogam por uma vaga na final da Copa do Brasil e Santos e Corinthians decidem quem passa para a final da Libertadores. No jogo entre paulistas e paranaenses, São Paulo entra com uma vantagem, mesmo que pequena na segunda partida da semi-final. Venceu o jogo de ida por 1 x 0 e só precisa de um empate fora de casa para garantir a classificação.


Na Libertadores, o Timão ganhou do Santos na Vila Belmiro e joga também por um empate para chegar a sua tão sonhada final da competição sulamericana. Tanto o Peixe quanto o coxa precisam de uma vitória por dois gols para se classificarem. aso levem algum gol, a diferença necessária passa a ser de três gols.


É tensão pura na TV brasileira. E duvido que tenha alguém que não sinta nada frente a esses jogos.


Se você é um desses, opina aqui. 


Abraço e fui pro jogo do Coxa contra os paulistas...

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Agora tem cara de time

Eu sei que faz tempo que não apareço por aqui... Tudo bem, podem me cobrar. Quando criei o espaço, minha proposta era escrever todos os dias. Depois vi que era quase impossível trabalhando com outras atividades. Mas vamos deixar de lado o mimimi e partir para o que interessa ao leitor: Post Novo!!!

Escrevo para falar de Grêmio e sua nova cara de time. Trago esse assunto por que estamos vendo um padrão bem definido de jogo aplicado pelo treinador Vanderlei Luxemburgo e que não se altera nem quando o jogo é fora das cercanias do Olímpico.

Até então se reclamava muito que os treinadores que por aqui se aprumavam não conseguiam dar um estilo de jogo definido e nem uma "cara" para o time do Grêmio. O que se apresenta agora é um esquema tático montado em cima das peças disponíveis para o técnico Luxa.

Cada vez mais me convenço que é possível montar um bom time com peças de qualidade mediana para boa. O time do Felipão de 95 era assim. Não tinha grandes estrelas e nem por isso foi um time campeão e copeiro. Basta que tu consiga colocar o esquema tático certo para as peças que tu dispõe no plantel.

Foi isso que Vanderlei fez. Se a defesa do Grêmio não demonstra confiança e temos volantes a disposição para fazer esse resguardo defensivo sem perder o poder de ataque, que se faça então! Jogar com terês volante escalados não quer dizer que o teu time será extremamente defensivo. Assim como ter três atacantes na planilha significa que o poder de ataque aumenta.

Basta que tudo esteja casado certinho entre esquema tático e plantel. Com tudo isso encaminhado, me arrisco a dizer que está chegando perto o final do jejum de títulos importantes do tricolor. Só resta saber se vai ser na Copa do Brasil, Sulamericana ou no Brasileirão. Mas que está se encaminhando, isso está...

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Entrevista no Crônicas - Alexandre Fetter

Mais uma vez chegando o final de semana e trago para os leitores do meu blog uma nova edição do Entrevista no Crônicas. Hoje temos na capa, Alexandre Fetter.
Fetter é comunicador da Rede Atlântida e colorado assumido. Sempre que possível vai ao estádio apoiar o Inter. Também deixa claro nas vezes que debate o assunto, que espera mais educação dos torcedores para com as crianças e as mulheres que vão em grande número ao campo.
Vejam abaixo a entrevista feita com ele.
Luciano Coimbra: Como surgiu a tua paixão pelo Sport Clube Internacional?
Alexandre Fetter: Herdei da família. Mas meu pai não curtia muito futebol…  Quando piá, meus tios me levavam sempre ao estádio.

L.C.: Essa tua ligação com o Inter e com a música tem o mesmo caminho?
A.F.: Pelo aspecto da paixão, sim.

L.C.: Se pudesse colocar os melhores momentos da tua paixão pelo clube em uma trilha sonora, qual seria?
A.F.: “Camisa vermelha”, o canto da torcida.

L.C.: Tu tens algum ritual antes de cada partida do Inter, tanto no estádio quanto em casa?
A.F.: Atualmente não mais. Estou numa fase morna na “relação”, na verdade. Menos passional, mas ainda interessado.

L.C.: Naquele momento de folga, qual a melhor atividade de lazer?
A.F.: Jogar aquela bolinha com os parceiros. De duas a três vezes na semana…

Alexandre Fetter com sua esposa Rodaika