quarta-feira, 15 de abril de 2015

Entrevista no Crônicas - @chiconoveletto

Trago para este espaço uma das mais polêmicas e descontraídas entrevistas postadas até agora.

O autointitulado "Senhor Feudal da Federação" e responsável pelo perfil @chiconoveletto no Twitter coloca na entrevista, toda sua ironia e alegria perceptível na Timeline diariamente.

Acompanhem abaixo a entrevista feita com o Noveletto "genérico".

Luciano Coimbra - Como foi sua entrada na Federação Gaúcha de Futebol?

Chico Noveletto - Foi pela porta da frente, literalmente. Cheguei lá num sábado de sol achando que a sigla na fachada significava outra coisa e o presidente estava se demitindo. Não tive dúvidas. Sentei e tomei posse. Tornei-me o presidente mais jovem a ser "eleito" na Federação. E o mais bonito também. E, automaticamente, o mais cheiroso.


LC - Chegar à presidência e se manter nela por vários mandatos era sua meta inicial ou foi consequência?

CN - Foi consequência do meu trabalho sensacional frente ao futebol do Rio Grande do Sul. Méritos meus, que crio regulamentos com poder de estratégia e uma sensatez única. Ou tu achas que é fácil projetar um campeonato que classificam cinco equipes de seis? Ou tu pensas que é barbada classificar os eliminados? Tem muita cuca no lance!


LC - Como conciliar a FGF, a Multisom e o Instituto Francisco Noveletto na sua agenda diária?

CN - É fácil. Como dizem por aí: "quem corre por gosto, não cansa". Eu amo a FGF porque ela não fere meus princípios e aguça minha criatividade. Amo ainda mais a Multisom porque me dá lucros na venda de tablets e afins. E meu instituto é lindo, como eu. Ajudar o próximo é dever de todo ser humano. Precisamos fazer o bem.


LC - Como lidar com as críticas decorrentes dos regulamentos das competições da FGF?

CN - Desejo a todos os inimigos vida longa pra que eles vejam cada dia mais minha vitória (Risos). Críticas são normais quando o assunto é trabalho. Ainda mais quando tratamos de algo tão passional, como o futebol. Mas no fundo, bem lá no fundo, eu sei que todos me amam. E é totalmente recíproco esse sentimento audaz e vigilante que cultivo dentro do meu peito de Senhor Feudal da FGF. Afinal, eu dou graça ao futebol gaúcho. De nada, interior.


LC - No Twitter, o Sr. possui um perfil fake. O que acha dele?

CN - Acho ele maravilhoso. Principalmente porque divulga imagens lindas a meu respeito e sempre avisa quando há promoções na Multisom de Cachoeirinha.


LC - Nos momentos de folga, qual a principal atividade?

CN - Tomo um bom vinho da Serra, como doces de Pelotas, calço minhas pantufas feitas à mão em Novo Hamburgo, ouço uma das mais tradicionais canções do Luiz Marenco, asso uma carne proveniente de abigeato da região de Igrejinha e crio regulamentos maravilhosos. Assim eu sinto que valorizo todo o Rio Grande do Sul de uma só vez. Amo o futebol. E sei que o futebol me ama. Meu trabalho vai além de entregar taças e remanejar datas de jogos. Eu sou também o cara que torce e batalha pro bem de todos. Comprem na Multisom.


Entrevista no Crônicas - @chiconoveletto