terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Libertadores e a Dupla GRE-NAL

Amanhã começa uma disputa que para nós gaúchos tem um sabor todo especial.
A Taça Libertadores da América tem um quê de competição com a cara dos clubes gaúchos.
Não há quem diga que a rivalidade continue com o mesmo fervor em ano de Libertadores.
Os ânimos se acirram, a corneta aumenta, e a secação passa a ser mais exercida do que a própria torcida para o seu clube.
É o momento máximo da gozação com o clube co-irmão quando ele passa por um período turbulento, mas nada que a Libertadores não possa resolver o problema... Ou quem sabe ainda, ampliar a dor e o sofrimento do perdedor.
Mas falando da copa mais importante das Américas, ela se desenha para os clubes da capital do Rio Grande como quem empunha uma adaga e parte para o confronto.
Uma peleia que só tem fim quando não há mais alternativas de reação. Antes disso, se entregar: JAMAIS!!
Uma peleia que tem a cara do Pampa.
Uma peleia que trás a marca de conquistas e derrotas memoráveis.
Quem não lembra da derrota tricolor para o tradicional Boca Juniors em pleno Olímpico Monumental na final de 2007. E quem não recorda da eliminação precoce do colorado campeão no mesmo ano.
Como não falar também da vitória heróica azul em terras colombianas em 1995 e a conquista dos vermelhos sobre o Todo Poderoso Tricolor Paulista em 2006.
Para ilustrar mais ainda a ligação da competição com "A DUPLA", vemos que nos últimos 10 anos, em poucas edições não se fez presente a tradição e a garra dos clubes do Pampa.
É gente, tá começando o que conhecemos como o título mais cobiçado por azuis e vermelhos.
E o que se desenha para o futuro?
Só conferindo e sofrendo com "A DUPLA"...

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