Não, não é o que vocês estão pensando. Não vou parar de escrever no blog - embora deva ter gente que não aguenta mais receber post meu para ler - este post aqui é sobre a reunião de encerramento da Taça Escolar que aconteceu na sexta, dia 02 de dezembro, no La Salle São João.
Reunião com pauta extensa, devido a alguns acontecimentos que ocorreram ao longo da competição. Mas o post não é para trazer um relatório do que foi decidido ou quais os números das várias votações que aconteceram naquela tarde/noite.
Post este é dedicado ao professor Luciano Fernandes, conhecido pela galera como PIPA. Claro que como todos os professores estiveram engajados com o FUTSAL durante todo o ano letivo, a reunião de encerramento não poderia ser fechada sem uma partidinha de FUTSAL entre os professores. E é disso que eu vou falar...
Seleção montada pelo PIPA, com ele, Bruno do Colégio Militar, Dudu do Israelita, Thiago do São João, Nilton do Glória e o estagiário e filho do PIPA como goleiro - fardadinho e tudo. Sobraram para o outro time - isso mesmo, sobraram depois da escolha do PIPA para o seu time, os outros acabaram por formar a equipe adversária - eu pelo La Salle Esmeralda, Marcio do Monteiro Lobato, Marcelo do João XXIII, Alison do Concórdia Canoas, Robson do La Salle Dores e Paulo do Anchieta.
Começa o jogo e a seleção do PIPA abre 4 gols de vantagem. Também pudera, a maioria dos professores são boleiros desde o nascimento. Mas é aí que se mostra a qualidade de marcação do time dos restantes. Com um esquema de jogo bem fechadinho, deixando as laterais da quadra livres para que a seleção fizesse suas jogadas - ou melhor, tentasse - e saindo só no contra-ataque, a diferença no placar começou a despencar e os selecionáveis já não se encontravam em quadra.
Como de costume, PIPA sempre achando algumas desculpas para as equivocadas decisões de colocar goleiro-linha, ou para explicar passes errados e por aí vai. Nada que pudesse apagar a brilhante atuação do time dos restantes, com gols de letra, jogadas de superioridade numérica e de alta velocidade para cima da defesa desajustada da Seleção do PIPA.
O que valeu mesmo foi a festa de confraternização e as vivências adquiridas ao longo do ano. Que venha 2012 com mais uma edição da Taça Escolar e espero estar presente nesta competição que muito me satisfez como professor e técnico dos alunos da minha escola.
Grande abraço aos integrantes deste seleto grupo de professores que me proporcionaram esta experiência nova na minha carreira e que todos tenham um Feliz Natal e Ótimo 2012..
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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Deu Saudade...
Assistindo a final da LIGA FUTSAL ontem no canal SPORTV, confesso que deu saudade dos tempos que eu vestia a camisa 15 do meu querido Colégio Gonzaga. E o 15 era escolha pessoal mesmo. Não sei de onde tirei de usar esse número, mas no Futebol de salão - na época era assim que se chamava o FUTSAL de hoje - sempre usei a mesma numeração pelos clubes que passei em Pelotas.
Comecei minha "carreira" amadora jogando no Fraldinha do Clube Brilhante, clube com grande prestígio no FUTSAL da cidade e reconhecido no estado. Ganhei alguns Campeonatos Citadinos pelo esmeraldino de Pelotas e quando completei o segundo ano de Fraldinha fui convidado a jogar no extinto CEPEL. Lá fiquei por 2 anos jogando os dois anos de Pré-Mirim e também atuando no Mirim, mesmo sendo de uma categoria abaixo.
Pelo CEPEL ganhamos torneios regionais disputados em São Lourenço e Pelotas e se a memória não falhar, também ganhamos um citadino. Quando chegou a idade de passar para o Mirim, saí do CEPEL e fui atuar no também extinto TrilhoOtero - tá, eu sei que os times todos que eu joguei já não existem mais. Pode parar de rir agora...
Naquela época, o TrilhoOtero estava formando uma divisão de base para dar seguimento no projeto principal da equipe profissional. Pança era o goleiro na época e o maior rival era a toda poderosa Enxuta, de Caxias.
Joguei todo meu tempo de Mirim no TrilhoOtero e a parceria infelizmente acabou, sendo fechado o Departamento Profissional da equipe. Fiquei jogando apenas na equipe do Colégio Gonzaga até terminar a idade da categoria Infantil.
Quando chegou o tempo de virar gente grande dentro do esporte, ou seja, passar para o Juvenil, me surgiu um convite para atuar pelo Clube XV de Julho, também em Pelotas. O que acabou atrapalhando a minha "carreira" no esporte da bola pesada, como era conhecido o Futebol de Salão foi a distância entre o clube e a minha casa.
Acabei por abandonar o FUTSAL e me dedicar ao outro esporte que eu levava em paralelo: o Handebol. Voltei a jogar só pela equipe da faculdade em Jogos de Integração dos Cursos Educação Física do estado. Nessas andanças por clubes e pela equipe do colégio, também surgiu um convite para participar do time Infantil de futebol de campo do E.C. Pelotas.
E o burro aqui fez o que??? Claro que não foi!!! Pensamento de apaixonado pelo xavante, nunca na vida eu iria atuar pelo maior rival do meu time do coração. Mal sabia eu que depois de formado acabaria por trabalhar um ano inteiro como auxiliar técnico e preparador físico das categorias de base do Áureo-Cerulio.
Poderia hoje estar aposentado e com os bolsos atolados de grana. Ou não. Como iremos saber... O que ficou foi uma paixão grande pelo esporte, em especial pelo Futebol de Salão, que aprendi a gostar desde muito pequeno.
Ah! Quanto ao jogão de ontem, só tenho uma coisa a dizer. Aquela adrenalina toda de ginásio cheio, decisão, garra, oportunidades e gols decisivos (eu era o cara das decisões, mesmo que vocês pensem que não...) deu saudade. Ah!! Se deu...
Comecei minha "carreira" amadora jogando no Fraldinha do Clube Brilhante, clube com grande prestígio no FUTSAL da cidade e reconhecido no estado. Ganhei alguns Campeonatos Citadinos pelo esmeraldino de Pelotas e quando completei o segundo ano de Fraldinha fui convidado a jogar no extinto CEPEL. Lá fiquei por 2 anos jogando os dois anos de Pré-Mirim e também atuando no Mirim, mesmo sendo de uma categoria abaixo.
Pelo CEPEL ganhamos torneios regionais disputados em São Lourenço e Pelotas e se a memória não falhar, também ganhamos um citadino. Quando chegou a idade de passar para o Mirim, saí do CEPEL e fui atuar no também extinto TrilhoOtero - tá, eu sei que os times todos que eu joguei já não existem mais. Pode parar de rir agora...
Naquela época, o TrilhoOtero estava formando uma divisão de base para dar seguimento no projeto principal da equipe profissional. Pança era o goleiro na época e o maior rival era a toda poderosa Enxuta, de Caxias.
Joguei todo meu tempo de Mirim no TrilhoOtero e a parceria infelizmente acabou, sendo fechado o Departamento Profissional da equipe. Fiquei jogando apenas na equipe do Colégio Gonzaga até terminar a idade da categoria Infantil.
Quando chegou o tempo de virar gente grande dentro do esporte, ou seja, passar para o Juvenil, me surgiu um convite para atuar pelo Clube XV de Julho, também em Pelotas. O que acabou atrapalhando a minha "carreira" no esporte da bola pesada, como era conhecido o Futebol de Salão foi a distância entre o clube e a minha casa.
Acabei por abandonar o FUTSAL e me dedicar ao outro esporte que eu levava em paralelo: o Handebol. Voltei a jogar só pela equipe da faculdade em Jogos de Integração dos Cursos Educação Física do estado. Nessas andanças por clubes e pela equipe do colégio, também surgiu um convite para participar do time Infantil de futebol de campo do E.C. Pelotas.
E o burro aqui fez o que??? Claro que não foi!!! Pensamento de apaixonado pelo xavante, nunca na vida eu iria atuar pelo maior rival do meu time do coração. Mal sabia eu que depois de formado acabaria por trabalhar um ano inteiro como auxiliar técnico e preparador físico das categorias de base do Áureo-Cerulio.
Poderia hoje estar aposentado e com os bolsos atolados de grana. Ou não. Como iremos saber... O que ficou foi uma paixão grande pelo esporte, em especial pelo Futebol de Salão, que aprendi a gostar desde muito pequeno.
Ah! Quanto ao jogão de ontem, só tenho uma coisa a dizer. Aquela adrenalina toda de ginásio cheio, decisão, garra, oportunidades e gols decisivos (eu era o cara das decisões, mesmo que vocês pensem que não...) deu saudade. Ah!! Se deu...
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
A Vergonha de um Craque.
O que a gente espera de uma pessoa que é exemplo para vários garotinhos que ainda sonham em um dia poder fazer aquilo que seu ídolo faz? O que a gente espera de um jogador de FUTSAL que é reverenciado por muitos, inclusive eu, como um dos maiores jogadores que já atuaram até hoje?
A gente só espera que suas atitudes sejam condizentes com o status de ídolo maior e craque para uma geração que está aprendendo a amar o FUTSAL. e não foi o que se viu ontem na primeira partida da final da LIGA FUTSAL - o Brasileirão das quadras.
Falcão, o capitão e craque da equipe do Santos, não conseguiu assimilar que nem sempre se ganha. Ainda mais em um esporte onde o coletivo é o que impera. Após sofrer o revés de estar ganhando o jogo por 2 x 0 da equipe da ACBF em Carlos Barbosa e ver o placar virar para 4 x 3 para os donos da casa, Falcão ao final da partida, insinuou em forma de gestos que os árbitros estariam "roubando" para a equipe mandante.
Foi o suficiente para que fosse expulso mesmo com a partida já encerrada. Não contente, tentou acertar um chute em um dos árbitros. A explicação do atleta: - Estava tão nervoso que perdi a cabeça e nem me lembro o que eu fiz. Estou errado pelo o que eu fiz, mas eles apitaram com má intenção. É triste para o esporte. Quando vi que esses dois juízes seriam escalados, sabia que seríamos prejudicados. Acabou que tivemos o nosso trabalho inteiramente prejudicado por dois árbitros tendenciosos. Eu só fui falar com ele e ele me expulsou - de acordo com o site globoesporte.com
Tudo bem que a gente sabe que não é bom perder nem em palitinho ou jogo de video-game, agora usar o nervosismo como "desculpa" para uma atitude dessas não cabe a uma figura que é conhecida no meio esportivo e que arrecada milhares de fãs por onde passa.
Já fui jogador de FUTSAL, no tempo que ainda era Futebol de Salão e tive o prazer de conviver com o lado profissional quando atuei nas categorias de base da equipe do TrilhoOtero, em Pelotas. O exemplo que os atletas do profissional nos passavam era de muita responsabilidade e acima de tudo caráter, tanto dentro quanto fora das quadras.
Exemplos iguais a esse do jogador Falcão não devem ser seguidos por ninguém. Os ídolos de qualquer esporte não podem esquecer que suas atitudes são mais marcantes do que suas palavras. É o que diz aquele velho ditado: "Faz o que eu digo, mas não faz o que eu faço"
A gente só espera que suas atitudes sejam condizentes com o status de ídolo maior e craque para uma geração que está aprendendo a amar o FUTSAL. e não foi o que se viu ontem na primeira partida da final da LIGA FUTSAL - o Brasileirão das quadras.
Falcão, o capitão e craque da equipe do Santos, não conseguiu assimilar que nem sempre se ganha. Ainda mais em um esporte onde o coletivo é o que impera. Após sofrer o revés de estar ganhando o jogo por 2 x 0 da equipe da ACBF em Carlos Barbosa e ver o placar virar para 4 x 3 para os donos da casa, Falcão ao final da partida, insinuou em forma de gestos que os árbitros estariam "roubando" para a equipe mandante.
Foi o suficiente para que fosse expulso mesmo com a partida já encerrada. Não contente, tentou acertar um chute em um dos árbitros. A explicação do atleta: - Estava tão nervoso que perdi a cabeça e nem me lembro o que eu fiz. Estou errado pelo o que eu fiz, mas eles apitaram com má intenção. É triste para o esporte. Quando vi que esses dois juízes seriam escalados, sabia que seríamos prejudicados. Acabou que tivemos o nosso trabalho inteiramente prejudicado por dois árbitros tendenciosos. Eu só fui falar com ele e ele me expulsou - de acordo com o site globoesporte.com
Tudo bem que a gente sabe que não é bom perder nem em palitinho ou jogo de video-game, agora usar o nervosismo como "desculpa" para uma atitude dessas não cabe a uma figura que é conhecida no meio esportivo e que arrecada milhares de fãs por onde passa.
Já fui jogador de FUTSAL, no tempo que ainda era Futebol de Salão e tive o prazer de conviver com o lado profissional quando atuei nas categorias de base da equipe do TrilhoOtero, em Pelotas. O exemplo que os atletas do profissional nos passavam era de muita responsabilidade e acima de tudo caráter, tanto dentro quanto fora das quadras.
Exemplos iguais a esse do jogador Falcão não devem ser seguidos por ninguém. Os ídolos de qualquer esporte não podem esquecer que suas atitudes são mais marcantes do que suas palavras. É o que diz aquele velho ditado: "Faz o que eu digo, mas não faz o que eu faço"
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Passei por algo parecido...
Hoje a tarde tive treino de FUTSAL com os meus "atletas" da escola.
Estamos participando da Taça Escolar, uma competição entre escolas de Porto Alegre e Região Metropolitana.
E estava me lembrando de um episódio que me aconteceu neste domingo que passou.
Fiz a "convocação" dos meus alunos - é assim que eles chamam quando os escalo para as rodadas da Taça - que iriam participar dos jogos de sábado e domingo passado.
Levei a categoria Mirim ao ginásio do Colégio Santo Antônio no sábado e ao Colégio Israelita no domingo.
Só que um fato me aconteceu bem parecido com o assunto do momento: Mario Fernandes.
Um dos meus alunos que estava escalado para os dois dias de jogos não apareceu no embarque da van no domingo pela manhã.
Como eles sabem, minha posição é de não esperar aluno que se atrasa para qualquer evento que tenhamos marcado com antecedência.
E foi o que fiz.
Fomos para os jogos contra Israelita e Bom Conselho com um atleta a menos no banco de reservas e sem poder fazer substituições decorrente das regras da competição.
Explicação? Só obtive por que perguntei para ele o motivo da ausência.
A resposta dele foi a seguinte: - Sor, me acordei tarde.
No momento falei para ele que isso era falta de compromisso comigo e com os colegas que o esperavam para atuar junto nos dois jogos.
Mas será que ele estava realmente afim de ir jogar?
Começo a refletir sobre as decisões de Mario por vivenciar um caso bem semelhante, mas sem as devidas dimensões.
Feito o relato, repenso se a imposição de se apresentar à seleção é obrigatória.
E ainda não achei uma resposta.
Sei o que passa o treinador, mas como educador também procuro entender o lado do adolescente.
É como estar entre a cruz e a espada...
Estamos participando da Taça Escolar, uma competição entre escolas de Porto Alegre e Região Metropolitana.
E estava me lembrando de um episódio que me aconteceu neste domingo que passou.
Fiz a "convocação" dos meus alunos - é assim que eles chamam quando os escalo para as rodadas da Taça - que iriam participar dos jogos de sábado e domingo passado.
Levei a categoria Mirim ao ginásio do Colégio Santo Antônio no sábado e ao Colégio Israelita no domingo.
Só que um fato me aconteceu bem parecido com o assunto do momento: Mario Fernandes.
Um dos meus alunos que estava escalado para os dois dias de jogos não apareceu no embarque da van no domingo pela manhã.
Como eles sabem, minha posição é de não esperar aluno que se atrasa para qualquer evento que tenhamos marcado com antecedência.
E foi o que fiz.
Fomos para os jogos contra Israelita e Bom Conselho com um atleta a menos no banco de reservas e sem poder fazer substituições decorrente das regras da competição.
Explicação? Só obtive por que perguntei para ele o motivo da ausência.
A resposta dele foi a seguinte: - Sor, me acordei tarde.
No momento falei para ele que isso era falta de compromisso comigo e com os colegas que o esperavam para atuar junto nos dois jogos.
Mas será que ele estava realmente afim de ir jogar?
Começo a refletir sobre as decisões de Mario por vivenciar um caso bem semelhante, mas sem as devidas dimensões.
Feito o relato, repenso se a imposição de se apresentar à seleção é obrigatória.
E ainda não achei uma resposta.
Sei o que passa o treinador, mas como educador também procuro entender o lado do adolescente.
É como estar entre a cruz e a espada...
domingo, 12 de junho de 2011
Treinar e ser treinado... Quanta diferença.
Em um post antigo eu comentei que ainda falaria para vocês da minha experiência de ter sido treinado e agora estar sendo treinador. No colégio onde eu trabalho, fui perguntado o que eu achava de implantarmos uma escolinha de futsal para os alunos no turno inverso.
Aceitei a proposta com muito prazer, afinal sempre foi um sonho meu treinar uma equipe. Tá certo que na minha cabeça era sempre uma equipe de handebol e do naipe feminino, uma vez que eu já tinha feito esse trabalho quando estava na ESEF, com as gurias da faculdade e também já ajudei o nosso treinador de handebol do colégio.
Mudando o ramo do meu pensamento, parti para o desafio de treinar as equipes de futsal da escola onde a gente não tem as mínimas condições de fazer um excelente trabalho devido ao pouco material e a precariedade da quadra de esportes. Mesmo assim fui pro combate.
Já se passaram dois anos que se iniciou o trabalho e ainda hoje eu tenho pedras no caminho que estou transpondo com muita luta e bastante trabalho.
No final do ano passado fui convidado para participar de um campeonato a nível metropolitano com várias escolas particulares. Conversei com o meu antigo diretor e o convite foi aceito.
Sabia eu que tinha uma dura missão pela frente: levar minhas crianças à participar de uma competição onde a maioria delas nunca tinha jogado qualquer partida de futsal amistosa, que dirá oficial.
Treinando com os alunos duas vezes na semana e uma hora por dia, não se tem muito tempo para cobrar técnica ou aplicar qualquer tática de jogo. É feito uma aprimoramento das habilidades individuais de cada um e colocados a jogar juntos para criar um ambiente de grupo onde possam confiar um no outro.
E é desta forma que entrei na Taça Escolar 2011. Já tivemos vários jogos com as categorias pré-mirim e mirim e o nosso saldo para quem está iniciando no mundo competitivo do esporte é bastante satisfatório.
Com o pré-mirim, temos cinco jogos com duas vitórias e três derrotas e na categoria mirim jogamos três jogos com uma vitória e duas derrotas.
A tarefa mais difícil é colocar na cabeça das crianças que eles tem toda capacidade de jogar de igual para igual com as outras escolas. estou tentando e não vou desistir do desafio, mas que a tarefa é complicada isso é.
Diferente de quando eu era treinado. Eu tinha uma disciplina com relação a tática e com os treinamentos que até parecia ter nascido para jogar bola (tanto com as mãos quanto com os pés). Só não joguei futebol de campo por um pensamento infantil que tinha.
Se a gente torce para um determinado clube, jogar no clube rival é um pensamento que não passa pela cabeça de ninguém. E não passou pela minha quando eu tinha uns 12 anos.
fui convidado a treinar futebol de campo na categoria de base do Pelotas. Quem torce para o Brasil isso é mais que uma ofensa.
Óbvio que não fui. E hoje penso que deveria ter ido.
Quem sabe nos dias de hoje eu não estaria me "aposentando" assim como o fenômeno que tem a mesma minha idade... Coisas que o destino nos reserva.
Cobro dos meus "jogadores" a mesma disciplina que o Professor Alfredo Machado cobrava quando eu jogava no Gonzaga. E acompanhei ele por todos os clubes que ele treinou.
Aprendi bastante com ele e procuro passar aos meus comandados hoje. Para se ter êxito no esporte, a disciplina é fundamental.
Espero que eu consiga ser um treinador competente como os treinadores que eu tive. E também consiga obter os sucessos como treinador que tive jogando. Fácil não é, mas eu tô na luta!
Aceitei a proposta com muito prazer, afinal sempre foi um sonho meu treinar uma equipe. Tá certo que na minha cabeça era sempre uma equipe de handebol e do naipe feminino, uma vez que eu já tinha feito esse trabalho quando estava na ESEF, com as gurias da faculdade e também já ajudei o nosso treinador de handebol do colégio.
Mudando o ramo do meu pensamento, parti para o desafio de treinar as equipes de futsal da escola onde a gente não tem as mínimas condições de fazer um excelente trabalho devido ao pouco material e a precariedade da quadra de esportes. Mesmo assim fui pro combate.
Já se passaram dois anos que se iniciou o trabalho e ainda hoje eu tenho pedras no caminho que estou transpondo com muita luta e bastante trabalho.
No final do ano passado fui convidado para participar de um campeonato a nível metropolitano com várias escolas particulares. Conversei com o meu antigo diretor e o convite foi aceito.
Sabia eu que tinha uma dura missão pela frente: levar minhas crianças à participar de uma competição onde a maioria delas nunca tinha jogado qualquer partida de futsal amistosa, que dirá oficial.
Treinando com os alunos duas vezes na semana e uma hora por dia, não se tem muito tempo para cobrar técnica ou aplicar qualquer tática de jogo. É feito uma aprimoramento das habilidades individuais de cada um e colocados a jogar juntos para criar um ambiente de grupo onde possam confiar um no outro.
E é desta forma que entrei na Taça Escolar 2011. Já tivemos vários jogos com as categorias pré-mirim e mirim e o nosso saldo para quem está iniciando no mundo competitivo do esporte é bastante satisfatório.
Com o pré-mirim, temos cinco jogos com duas vitórias e três derrotas e na categoria mirim jogamos três jogos com uma vitória e duas derrotas.
A tarefa mais difícil é colocar na cabeça das crianças que eles tem toda capacidade de jogar de igual para igual com as outras escolas. estou tentando e não vou desistir do desafio, mas que a tarefa é complicada isso é.
Diferente de quando eu era treinado. Eu tinha uma disciplina com relação a tática e com os treinamentos que até parecia ter nascido para jogar bola (tanto com as mãos quanto com os pés). Só não joguei futebol de campo por um pensamento infantil que tinha.
Se a gente torce para um determinado clube, jogar no clube rival é um pensamento que não passa pela cabeça de ninguém. E não passou pela minha quando eu tinha uns 12 anos.
fui convidado a treinar futebol de campo na categoria de base do Pelotas. Quem torce para o Brasil isso é mais que uma ofensa.
Óbvio que não fui. E hoje penso que deveria ter ido.
Quem sabe nos dias de hoje eu não estaria me "aposentando" assim como o fenômeno que tem a mesma minha idade... Coisas que o destino nos reserva.
Cobro dos meus "jogadores" a mesma disciplina que o Professor Alfredo Machado cobrava quando eu jogava no Gonzaga. E acompanhei ele por todos os clubes que ele treinou.
Aprendi bastante com ele e procuro passar aos meus comandados hoje. Para se ter êxito no esporte, a disciplina é fundamental.
Espero que eu consiga ser um treinador competente como os treinadores que eu tive. E também consiga obter os sucessos como treinador que tive jogando. Fácil não é, mas eu tô na luta!
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