Rica foi o primeiro jornalista a transformar sua coluna em um blog. Apresenta um programa na Beat98 com Marcelo Adnet, nas noites de segunda-feira.
Trás para nós sua visão de copas do mundo e o que espera da seleção e do evento no Brasil em 2014.
Curtam a entrevista com ele abaixo.
Luciano Coimbra: Quantas copas você já cobriu, in loco ou a distância?
Rica Perrone: Cobri a distancia apenas. Desde 2002.
L.C.: Qual a tua expectativa para a Copa 2014?
R.P.: Uma grande Copa, um Brasil forte, finalista, e um futebol ainda melhor no Brasil a partir de então.
L.C.: Qual a tua opinião sobre a construção dos estádios fora do eixo central do futebol no país, tais como Manaus, Brasília, Cuiabá e Natal?
R.P.: Uma perda de tempo. Concentraria a
Copa em 4 cidades mais fortes e talvez uma ou outra com menos apelo. Mas
acho bobagem fazer arenas deste tamanho e custo para clubes sem grande
importância.
L.C.: Qual a projeção que tu faz do time do Brasil para a Copa 2014?
R.P.: Espero
ir a final. Apesar de ser complicado, a julgar pela fase que chega, já que
você pode pegar a Itália nas oitavas e cair, sendo que perdeu pra um
gigante. É complicado, mas se cair, que seja para Itália ou Alemanha.
L.C.: Felipão conseguirá fazer o mesmo trabalho da "Família Scolari" de 2002 em 2014?
R.P.: Não. Fará o que fez em 2013 na Copa das Confederações. Um time mais unido e com apoio popular. Felipão é um monstro em mata-mata.
L.C.: Tu acredita que as outras seleções que disputarão a Copa do Mundo vão ter receio de enfrentar o Brasil em casa?
R.P.: Acho
que sim. É natural. Mas sabemos que o tipo de torcedor que paga 500 paus numa
entrada é aquele que aos 10 minutos pode vaiar o time porque não sabe
nada de futebol. Apenas quer ir e postar no Facebook. A maioria,
infelizmente, será uma torcida novata em estádios. Mas… Pode ser
adversário ou também um grande aliado. Depende do jogo.
Rica Perrone |
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