sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Título mineiro e outras coisas...

Post de hoje vai ser meio retório, mas não tem como não falar do título do Cruzeiro e da supremacia mineira no futebol do país em 2013.

Tivemos o Atlético sagrando-se campeão da Libertadores pela primeira vez e credenciando o clube à disputa do Mundial no Marrocos e agora eis que se apresenta o Cruzeiro derrubando tudo e todos na sua conquista de campeão Brasileiro.

Único clube a vencer todos os seus adversários pelo menos uma vez na competição e apresentando um saldo de gols que beira o absurdo de tão expressivo.

São apenas 42 gols de saldo e uma vantagem de 30 gols para o segundo colocado.

Isso mesmo que você leu... TRINTA GOLS.

Se essas campanhas não forem fruto de planejamento, não entendo mais nada de futebol.

Quanto ao Grêmio, até quando Renato irá teimar com a lógica e escalar Maxi Rodrigues no meio campo titular do tricolor?

O guri é aquisição do clube, cada vez que entra mostra que tem potencial para assumir a função de armador da equipe e trás uma qualidade de passe e um acréscimo de criatividade fora do padrão ao time.

Basta que se dê chance para ele. E se a desculpa de não escalar o jogador é por causa da cota de estrangeiros, quem irá se opor se o técnico resolver sacar Barcos do time para colocar Maxi?

Direção do Inter está demorando demais para dar início ao planejamento 2014 e levar o clube ao retorno das vitórias e de uma equipe a altura do clube.

Não se sabe se o treinador será Clemer ou irão trazer algum medalhão para a casamata colorada, a reformulação do elenco é caso de urgência, sem falar nas declarações dos dirigentes que beiram ao cômico.

Uma hora se fala em manter treinador e dois minutos após ele é demitido, ou se troca local de partida que é desmentido por dirigente, mesmo sendo anunciado pelo presidente da Federação Gaúcha (que é conselheiro colorado...) e mais alguns papelões que já pintaram por aí...

Tá mais do que na hora da Dupla Gre-Nal definir que o planejamento do clube precisa ser feito em cima de convicções não apenas nos resultados dentro de campo.

Que se mantenha uma postura profissional no comando do futebol e as conquistas voltarão a acontecer.

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