sábado, 5 de março de 2011

Arbitragem Sul-Americana - Um caso a parte

Acompanhando as partidas da Libertadores da América, tenho notado que a arbitragem da competição anda um tanto confusa.
Todo jogo que assisto tem alguma influência da arbitragem no resultado da partida.
Já recorri a esse assunto aqui no blog, mas achei que era pelo início da competição e pela adrenalina que toma conta da figura do árbitro antes de cada partida.
Já fiz parte dessa classe, mesmo que não tenha sido profissionalmente e sei o quanto é ruim ouvir que "o juiz roubou" ou "favoreceu a Fulano ou Ciclano". Só que os erros que estão acontecendo não são por favorecimentos ou por compensação.
A qualidade do pessoal do apito anda muito em baixa ultimamente e está ficando mais claro nos jogos do principal campeonato Sul-Americano.
Nos jogos de Grêmio e Inter, já tivemos uma série de erros a favor e contra os clubes do RS.
Pra citar alguns, no jogo do Inter contra o Emelec, não foi marcado um penalty escandaloso sobre Sorondo, a favor do Inter (isso quando a partida ainda estava 0x0).
No jogo do Grêmio contra o Oriente Petroleiro, a goleada só começou a ser escrita depois da marcação de um penalty inexistente a favor do Tricolor.
Nem vamos comentar a falta de critérios quando a aplicação dos cartões amarelos e vermelhos e na marcação de faltas, pois seria necessário mais uns 4 ou 5 posts sobre o assunto.
Sabendo de tudo isso eu me pergunto: Qual é mesmo a qualificação MÍNIMA exigida para comandar uma partida de Libertadores da América? - Ter um escudo FIFA aplicado no uniforme.
E será que isso é sinônimo de qualificação e competência para desempenhar tal função??
Vamos rever os conceitos de arbitragem antes que o barco afunde de vez...

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